Tem uns dias que resolvi começar um outro blog: Diário de uma gorda emagrecendo. Isso porque como todos podem ver pelas minhas fotos, sou obesa (detesto o nome "obesidade mórbida", mas é isso que eu sou ainda) e em dezembro comecei um programa que se chama Viver Bem, onde tenho acompanhamento de cardiologista, enfermeira, nutricionista e psicóloga. Futuramente teremos também um endocrinologista no programa.
Bem, de 11 dezembro até 27 de abril reduzi 17,6 quilos - passei de 133,6 para 116,0Kg. Isso gerou curiosidade das amigas; algumas pessoas perguntaram até se eu fiz cirurgia bariátrica; aí decidi ir colocando as coisas num blog, prá conhecimento público.
Uma amiga também se entusiasmou e está colabrando no blog.
Se quiserem passar por lá prá dar uma olhada ou um pitaco estejam muito à vontade.
Importante: Essas informações não devem ser seguidas sem aconselhamento de profissional da área!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Centro de mesa
Esse centro de mesa foi feito por mim quando eu tinha 12/13 anos (hoje tenho 46 anos)! Vejam que embora esteja um pouco desbotado (fruto de lavagens com água sanitária, o que é completamente desaconselhável para peças em crochê), ainda bate um bolão!
Isso me lembra de quando eu era menina e era praticamente obrigada a passar na casa de minha avó sistematicamente para aprender essas coisas todas: bordado, crochê, tricô, nhanduti, tear, costura (de mão e de máquina), frivolité, bainha aberta, macramé, enfim toda sorte de manualidades. Tenho uma tese de que como eu era muito moleca (gostava de bola de gude, empinava arraia, brincava de bola e não gostava muito de bonecas), os mais velhos tinham medo que eu virasse mulher-macho! De fato, sou meio mulher-macho: não gosto muito de trabalhos domésticos, exceto cozinhar, detesto ficar em casa, gosto de trabalhar na rua, viajando e essas coisas. Mas aprendi prá sempre várias formas de "trabalhos manuais" e isso ajuda muito na criatividade no trabalho e a manter um nível aceitável de stress. Costumo dizer que o artesanato é minha maneira de meditar sobre as coisas da vida.
E amo muito tudo isso!!!
Isso me lembra de quando eu era menina e era praticamente obrigada a passar na casa de minha avó sistematicamente para aprender essas coisas todas: bordado, crochê, tricô, nhanduti, tear, costura (de mão e de máquina), frivolité, bainha aberta, macramé, enfim toda sorte de manualidades. Tenho uma tese de que como eu era muito moleca (gostava de bola de gude, empinava arraia, brincava de bola e não gostava muito de bonecas), os mais velhos tinham medo que eu virasse mulher-macho! De fato, sou meio mulher-macho: não gosto muito de trabalhos domésticos, exceto cozinhar, detesto ficar em casa, gosto de trabalhar na rua, viajando e essas coisas. Mas aprendi prá sempre várias formas de "trabalhos manuais" e isso ajuda muito na criatividade no trabalho e a manter um nível aceitável de stress. Costumo dizer que o artesanato é minha maneira de meditar sobre as coisas da vida.
E amo muito tudo isso!!!
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